Hoje em dia fala-se tanto do Ambiente, protesta-se tanto por causa de uns ninhos de uns passarinhos especiais, de uns peixinhos exóticos, ou de umas plantas em perigo e não se vê o que está mesmo em cima de nós.
Com isto não quero dizer que não se protejam as espécies animais, mas afirmo que a primeira espécie a proteger deve ser a espécie “animal racional”, (racional, às vezes).
Nas grandes cidades, Lisboa, Porto, etc, o problema não se sente, não se vive, mas aqui na província, é uma coisa perfeitamente incrível e que, a meu ver, não se entende em pleno século XXI.
Refiro-me à prática aberrante do despejo do conteúdo das fossas nos campos de cultivo!
O espectáculo é deprimente, e o cheiro nauseabundo que se mantém no ar durante largas horas e por vezes dias, invade as ruas, as casas e por vezes torna-se até insuportável respirar em tal “ambiente”.
E eu pergunto-me se tal prática não faz mal à saúde?
Não só directamente pelo acto dos despejos, mas também e sobretudo indirectamente nos produtos consumidos.
Sei que em Inglaterra, por exemplo, tal prática foi totalmente proibida porque chegaram à conclusão que os alimentos confeccionados com produtos assim cultivados colocavam em causa a saúde das pessoas!
E aqui no nosso país alguém dedicou um tempinho a estudar a coisa?
Até quando em Portugal vamos continuar com estas práticas aberrantes?
E já pensaram no efeito magnífico que isto tem no turismo?
Quem é o turista que não gosta de passear no campo inspirando tão “suave perfume”?
Com isto não quero dizer que não se protejam as espécies animais, mas afirmo que a primeira espécie a proteger deve ser a espécie “animal racional”, (racional, às vezes).
Nas grandes cidades, Lisboa, Porto, etc, o problema não se sente, não se vive, mas aqui na província, é uma coisa perfeitamente incrível e que, a meu ver, não se entende em pleno século XXI.
Refiro-me à prática aberrante do despejo do conteúdo das fossas nos campos de cultivo!
O espectáculo é deprimente, e o cheiro nauseabundo que se mantém no ar durante largas horas e por vezes dias, invade as ruas, as casas e por vezes torna-se até insuportável respirar em tal “ambiente”.
E eu pergunto-me se tal prática não faz mal à saúde?
Não só directamente pelo acto dos despejos, mas também e sobretudo indirectamente nos produtos consumidos.
Sei que em Inglaterra, por exemplo, tal prática foi totalmente proibida porque chegaram à conclusão que os alimentos confeccionados com produtos assim cultivados colocavam em causa a saúde das pessoas!
E aqui no nosso país alguém dedicou um tempinho a estudar a coisa?
Até quando em Portugal vamos continuar com estas práticas aberrantes?
E já pensaram no efeito magnífico que isto tem no turismo?
Quem é o turista que não gosta de passear no campo inspirando tão “suave perfume”?
3 comentários:
Sinceramente não sei se tal actividade é boa ou má, sei que o ecológico está na moda, embora não seja um ecológico realmente sentido, em muitos casos é o parecer, quando no fundo nem sabem do que se trata.
Tiago
Penso que isto de ecológico não tem nada!
É apenas uma prática péssima, que resolve com facilidade os problemas dos despejos e de alguns agricultores mas que, a meu ver, se pagará caro, pois quer queiramos quer não, estamos a colocar no solo aquilo que antes tirámos para as fossas.
E depois do exemplo inglês!...
Aliás, quem sentir nas suas narinas o resultado desta prática terá com certeza reacção semelhante à minha e a muitos que por aqui andam.
É verdade Carol!
Só quem vive isto quase todos os dias nestes meses até Maio percebe
a dimensão incrivel destas práticas, que se reflecte no bem estar das populações, ou melhor, no mau estar!
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