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Passado um mês e meio cá estou de novo a escrever o que me vai no pensamento sobre as coisas do dia a dia.
E este mês e meio parece-se com as telenovelas, ou seja, podemos estar muito tempo sem as ver que o enredo não muda nada e a história continua a mesma.
Realmente o panorama nacional em nada se alterou, o que quer dizer, que continua tudo na mesma, ou como se diz em Portugal: “Tudo como dantes, quartel-general em Abrantes”!
Os suspeitos do costume continuam suspeitos e nada se move para provar a sua inocência ou a sua culpa.
Eles próprios não parecem muito interessados em provar coisíssima nenhuma, preferindo atirar culpas para cima dos outros, mormente aqueles que “fazem” as notícias.
Por outro lado, ao mesmo tempo que se afirma não existirem pressões na justiça, nomeia-se um “investigador” para investigar as pressões…que não existem!
A Assembleia da República continua fértil em “jogos florais”, que roçam o comum insulto e nada contribui para uma clarificação e credibilidade do sistema político.
Se sempre se governou neste país tendo em vista as eleições, e agora que elas se aproximam torna-se mais nítida esta forma de governar.
Se sempre se fez oposição neste país tendo em vista as eleições, e agora que elas se aproximam torna-se mais nítida esta forma de fazer oposição.
Tudo continua na mesma, os que dizem que isto está bom, e os que dizem que isto está à beira da bancarrota!
Continuamos a assistir a julgamentos que nada provam, nada conseguem provar, e em que aqueles que tudo podem, vão saindo libertos de acusações, mas, (quer queiram quer não), sem ficarem libertos das suspeitas.
Mas realmente o que se torna cada vez mais verdade, mesmo verdade, é que, “quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão”!
E este mês e meio parece-se com as telenovelas, ou seja, podemos estar muito tempo sem as ver que o enredo não muda nada e a história continua a mesma.
Realmente o panorama nacional em nada se alterou, o que quer dizer, que continua tudo na mesma, ou como se diz em Portugal: “Tudo como dantes, quartel-general em Abrantes”!
Os suspeitos do costume continuam suspeitos e nada se move para provar a sua inocência ou a sua culpa.
Eles próprios não parecem muito interessados em provar coisíssima nenhuma, preferindo atirar culpas para cima dos outros, mormente aqueles que “fazem” as notícias.
Por outro lado, ao mesmo tempo que se afirma não existirem pressões na justiça, nomeia-se um “investigador” para investigar as pressões…que não existem!
A Assembleia da República continua fértil em “jogos florais”, que roçam o comum insulto e nada contribui para uma clarificação e credibilidade do sistema político.
Se sempre se governou neste país tendo em vista as eleições, e agora que elas se aproximam torna-se mais nítida esta forma de governar.
Se sempre se fez oposição neste país tendo em vista as eleições, e agora que elas se aproximam torna-se mais nítida esta forma de fazer oposição.
Tudo continua na mesma, os que dizem que isto está bom, e os que dizem que isto está à beira da bancarrota!
Continuamos a assistir a julgamentos que nada provam, nada conseguem provar, e em que aqueles que tudo podem, vão saindo libertos de acusações, mas, (quer queiram quer não), sem ficarem libertos das suspeitas.
Mas realmente o que se torna cada vez mais verdade, mesmo verdade, é que, “quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão”!
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2 comentários:
Amigo,
Primeirissimamente, benvindo de regresso;
Depois, subscrevo o texto na integralidade;
Por fim, gostei imenso da visita lá no outro lado! Obrigada!
Obrigado Blonde!
Regressei, mas realmente está tudo na mesma!!!
Abraço.
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